sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Educação Física escolar “aprendizagem para vida”

Por: Francieli Vanessa Glaner.
3a fase.



Exiba foto para...jpg na apresentação de slidesA Educação Física favorece aos alunos a compreensão de seu próprio corpo e de suas possibilidades, conhecendo e experimentando um número diversificado de atividades corporais para que os alunos futuramente possam escolher a atividade mais conveniente e prazerosa para auxiliar no seu desenvolvimento pessoal e na melhoria de sua aptidão física ao longo de suas vidas.
O professor deve repensar e reformar o ensino, a forma do conhecimento, afinal, não basta aprender para o jogo, para a prova, é preciso aprender para a vida.
O Brasil está próximo dos eventos esportivos internacionais Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, para os professores de Educação Física isso não passará despercebido. Sendo que os profissionais dessa área devem tratar deste assunto como educadores e formadores.
Como no período da ditadura militar o esporte ganhou importância com sua prática voltada para o rendimento, os professores não devem entrar nessa mesma lógica, afunilando o conteúdo focado nos esportes.
Devem ser trabalhados todos os conteúdos como o jogo, o esporte, a dança, a ginástica, a luta entre outras, não deve permear somente no currículo oculto, ele pode e deve ser explícito e para isso deve ser planejado e muito bem organizado.
 Devem-se ter claro quais são os objetivos, o público, quais os conteúdos, os procedimentos, a avaliação (diagnóstica, formativa e somativa), conforme abordados nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
As aulas devem proporcionar ao aluno a aprendizagem por meio da abstração reflexiva, ou seja, deve-se dar a ele a oportunidade para ira além da inteligência prática sobre e por meio desse conteúdo, considerando-o como um conhecimento socialmente construído e historicamente contextualizado. Pois para se alcançar objetivos é necessário que as crianças sejam desafiadas a solucionar problemas.




Avaliação e Educação Física Escolar

Por:
Daniel Antonio Puginski
Assim como um planejamento de qualquer trabalho, a construção de uma casa, por exemplo, deve ser calculado e orientado, o mesmo acontece com o planejamento das aulas na Educação Infantil, se o plano é colocado em ordem, o professor adquire o domínio de suas aulas com seus alunos se o planejamento fracassar estará construindo uma idéia de ilusão, onde mais tardar será julgado os conceitos apreendidos.
            O planejamento para o professor servirá como uma auto-avaliação para si mesmo, para saber se está preparado para executar o seu conhecimento, pois e na escola que a criança busca a construção de suas idéias, e se o professor não consegue passar para os alunos o reforço de idéias, é porque não está preparado para orientar e construir o início do caminho que a criança ira caminhar.

sexta-feira, 11 de março de 2011

DANÇA ESCOLAR: UMA LINGUAGEM POSSÍVEL NA EDUCAÇÃO FÍSICA

Por: Ruan Rodrigues
O presente texto apresenta um resumo das idéias de Chames Maria S. Gariba, licenciada em Educação Física, Mestre em Engenharia de Produção na área de Empreendedorismo, sobre a inserção da dança no espaço escolar, particularmente nas aulas de Educação Física. 
A dança é uma expressão cultural, que segundo Gariba (2011) é manifestada pelas diferentes civilizações no curso de sua existência, através dela o homem expressa seus sentimentos através de movimentos. 
Essa compreensão do movimento através da dança pode estar associada ao universo pedagógico da Educação Física, pois a dança além de atividade física é, de acordo com Ferrari (2003, p.1), " educação", sendo indispensável para que o indivíduo entenda o que e porquê fazer o movimento, pois o movimento expressivo antes de tudo deve ser consciente.
            Frente ao exposto, a dança é um recurso a ser explorado no espaço escolar, mas especificamente nas aulas de Educação Física, pois contribui para a consciência de si e do próprio corpo pelos alunos, pois como explicita, Pereira et al (2001, p.61) apud Gariba (2011):

(...) a dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, pode-se levar os alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a explorarem novos sentidos, movimentos livres (...). Verifica-se assim, as infinitas possibilidades de trabalho do/para o aluno com sua corporeidade por meio dessa atividade.


            Faz-se necessário que os profissionais de Educação Física percebam as possibilidades da dança como alternativa metodológica para desmistificar a sua caracterização eminentemente como prática desportiva, além de possibilitar aos alunos uma forma diferente de movimentos e exercícios de forma prazerosa e contribuir para o seu desenvolvimento bio-psico social, pois como a autora comenta em seu artigo, a dança contribui para elevar a auto estima e otimização das "(...) possibilidades e potencialidades de movimento e a consciência corporal para atingir objetivos relacionados a educação, saúde, prática esportiva, expressão corporal e artística".

REFERÊNCIA
GARIBA,Chames Maria S. Dança escolar: uma linguagem possível na Educação Física. Revista Digital, Buenos Aires - Año 10 - N° 85 - Junio de 2005. Disponível em: http://www.efdeportes.com/ Acesso em: 09 de março de 2011.
   

Informações da 25a Jopef

Estou postando esta informação a pedido:
 
 
Prof Izabel
Bom dia
 
Teria como colocar alguma informação sobre a 25ª JOPEF Brasil que será realizada de 28 de abril a 1º de maio de 2011?
Estou encaminhando algumas informações referente ao evento
 
25ª JOPEF BRASIL 2011: AGENDE-SE
25ª JOPEF BRASIL 2011: cursos de Educação Fisica
25ª JOPEF BRASIL 2011: cursos de Fisioterapia
25ª JOPEF BRASIL 2011: cursos de Nutrição
 
Fico no aguardo
 
Att
Thiago

Te esperamos na:
 
:: 25ª JOPEF Brasil ::
de 28 de abril a 1º de maio de 2011
Expo Unimed Curitiba - PR

http://www.korppus.com.br/
 
Equipe Korppus
41 3018-6222

Dança escolar

Por:
Maísa Batista
2a fase - Educação Física

            Na antiguidade a dança era um meio de expressão pelo qual o homem demonstrava sua perplexidade diante de acontecimentos desconhecidos, de uma maneira ou de outra através dos gestos e de movimentos ele expressava seus sentimentos.
            Com o passar do tempo, esses movimentos usados para cultuar diversos fatos, foram se aprimorando e dessa forma se criaram os diversos estilos de dança, cada qual com suas características especificas e sua história, sendo que cada estilo de dança demonstra aspectos diferentes e, por meio de movimentos distintos, expressa uma linguagem corporal.
            A dança como prática escolar contribui para o desempenho os alunos tanto intelectualmente como psicologicamente.
                        Segundo Pereira et al (2001)
            “(...) a dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, pode-se levar os alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a explorarem novos sentidos, movimentos livres.”
            Dessa forma, a dança mediada pedagogicamente na escola, contribuirá no desenvolvimento dos alunos em outras atividades, pois ela auxiliará no desenvolvimento das valências físicas como: agilidade, coordenação motora, flexibilidade, equilíbrio, entre outras. Desenvolvendo principalmente o ritmo por ser uma qualidade física desenvolvida apenas com a dança. Ele contribui em muitos fatores, pois um individuo desritmado se torna descoordenado e isso implicará na execução de outras atividades, até mesmo as corriqueiras.
            Trabalhar dança na escola levando em consideração a história dos estilos também é uma forma de mostrar as diferentes culturas, não sendo colocada apenas com movimentos copiados da mídia pelo professor e tão pouco movimentos que levem a difusão da sensualidade e da sexualidade. A dança escolar, trabalhada de acordo com os projetos pedagógicos, fará com que o aluno possa crescer de forma consciente  aprendendo a respeitar as diferenças e os movimentos por ele executados levarão a reflexões.
             Pode-se perceber que atualmente a dança escolar não está politicamente correta, pois muitos professores fazem meras copias da mídia fazendo com que os alunos realizem movimentos que não estão de acordo com o que a escola deve desenvolver. Os movimentos que estão sendo divulgados normalmente não tem um sentido que deve ser voltado a educação escolar. Cabe ao professor criar coreografias com movimentos reflexivos, porém não expondo os alunos a movimentos com significados maliciosos e vulgares.
            A dança escolar evoluirá e desempenhará nos alunos e demais pessoas que dela participarem, grande crescimento em diferentes fatores. O professor poderá fazer com que ela seja vista de outra forma, além do que é mostrado na mídia, basta que ele conheça a história da criação do estilo trabalhado e passe esse conhecimento para os alunos, dessa forma a dança terá grande proveito na educação.
           

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
http://www.efdeportes.com/efd85/danca.htm

quinta-feira, 10 de março de 2011

Educação, Corpo e Cultura

Por: Rafael Gustavo Artner
2a fase - Educação Física


Dentro do seu campo de atuação há infinitas escolas, técnicas, perspectivas: do jazz ao hip hop, da dança folclórica ao ballet clássico, da dança de salão ao tango...

No entanto, ainda que sejam múltiplas essas especificidades o trabalho com a expressividade se faz constante e esse deve ser o centro da sua intervenção. Afinal, a expressividade não é algo que está dado, que é natural e inerente ao ser humano. É gestualidade educada consoante os valores de cada tempo e de cada grupo social. Educada na escola e fora dela: na mídia, na família, na religião, na medicina, no aparato jurídico, enfim, nas várias instâncias que compõem a cultura cujas intervenções produzem corpos mais ou menos expressivos, mais ou menos criativos, mais ou menos sensíveis.

Considerando o potencial criativo da dança, constitui-se como um desafio para os professores e professoras considerá-la como um espaço de educação para a sensibilidade, para a criatividade, para a expressividade forjando condições para que alunos e alunas expressem não aquela gestualidade massificada pelo campo midiático mas, uma expressividade que diga de si, das suas marcas identitárias sejam elas de gênero, raça, classe social, geração, sexualidade... que faça de seu corpo expressão em movimento.

Segundo Figueira, “o corpo é uma construção cultural sobre a qual são conferidas diferentes marcas em diferentes tempos, espaços, conjunturas econômicas, grupos sociais, étnicos, etc.”

Fonte original da revisão disponível em:
http://www.efdeportes.com/efd127/a-danca-na-escola-educacao-do-corpo-expressivo.htm

Dança: uma modalidade fundamental no campo escolar

Por: Milena Ferreira
A dança é uma modalidade esportiva, onde se desenvolve vários aspectos físicos da criança, como equilíbrio, coordenação motora. Por isso é tão importante dentro da disciplina de Educação Física.

Todo e em qualquer local pode-se desenvolver uma coreografia, pois não é necessário, roupa, calçado especial, pois muitos profissionais acreditam que nem todo lugar é possível o desenvolvimento, devido ao espaço, a roupa,ou gênero.

É importante ressaltar que o gênero não influência em nada, pois assim como meninas podem jogar futebol, meninos podem dançar e não devem ser discriminados devido a sua escolha.

A escola é um local importantíssimo para o desenvolvimento e a pratica da dança, pois é nesse período que a criança esta em estado de desenvolvimento, assim, ao praticar a dança ela adquire ritmo, equilíbrio, postura, além que a pratica da dança ensina que assim como a boca profere palavras, o corpo fala através de gestos. É também no campo escolar, que a criança começa a conhecer o seu corpo, e esta modalidade a auxilia.

No currículo escolar não consta a apresentação da dança durante as aulas de educação física, pois consideram um conteúdo talvez não tão importante quanto às modalidades que tem como referencia a bola. Mas assim como o atletismo, a dança pode ser considerada um esporte base para as demais, devido desenvolver as qualidades físicas de cada individuo.

Um ponto o qual deve ser destacado é que na escola não se deve desenvolver coreografias que estão na “moda” e sim coreografias cênicas, onde essas treinam as qualidades físicas dos indivíduos, e traduz mensagens a quem a vê. Também não se deve cobrar a perfeição dos movimentos executados, pois as crianças estão em fase de desenvolvimento psíquico, e ao pressioná-las podem interferir e traumatizar as mesmas.

A dança não deve ser instrumento para festividades como Dia dos Pais, Dia das Mães, pois acaba a expor os educandos ao ridículo, e muitas vezes viram motivo de chacota dentro e fora do ambiente escolar.

Quem pratica a modalidade Dança, possui uma melhora na auto-estima, no combate a estresse, a depressão, pois ao iniciar uma atividade voltada a atividade física, a pessoa passa há esquecer um pouco seus problemas, e passa a concentrar-se mais no que esta lhe fazendo bem, por esse motivo há a melhora já citada.

Dança está diretamente ligada a musica, e ao trabalhar esta modalidade no campo escolar, é interessante que sempre haja uma melodia, pois assim o educador consegue trabalhar melhor o ritmo dos educandos. Acredita-se que musica e dança sempre caminham de mãos dadas, pois é comum ver crianças ouvindo musica se embalando, assim como é difícil ver uma criança dançar sem que haja um som perto da mesma.

Sabe-se que é muito importante a pratica desta modalidade esportiva mas muitos educadores não a põe em pratica o que acaba por não desenvolver muitas qualidades físicas das crianças.

A Dança na Escola: educação do corpo expressivo

Por: Jorge Marcelo Scheneider 

 

Resumo

            Analisamos a importância da dança a ser trabalhada no contexto escolar, tendo como princípio de que a expressão corporal é uma linguagem, uma forma de comunicação de um indivíduo com outro, as coisas e o mundo. A escola atua sobre a educação dos corpos, e a assim a dança se constitui em um espaço privilegiado para a educação da sensibilidade, da criatividade e da expressividade do indivíduo.

Unitermos: Dança. Escola. Expressão corporal.

            Primeiramente devemos entender que o corpo é uma construção cultura sobre a qual são conferidas diferentes marcas em diferentes tempos, espaços, conjunturas econômicas, grupos sociais, étnicos etc. Assim o corpo é construído no contexto cultural e social: bonito ou feio, magro ou gordo ou raquítico, apto ou inapto.
            Na escola a aula de Educação Física é o espaço privilegiado para a construção de representações de corpos  e dos valores que eles se atribuem. Agindo para a inclusão ou exclusão, competição ou colaboração, ou ainda para serem expressivos. Assim este espaço deve ser planejado de forma a contemplar experiências  de inclusão, de respeito às diferenças, da educação da sensibilidade, da construção de valores capazes de questionar situações de exclusão e de  inferiorização de uns em detrimento de outros.
            A dança como uma forma de conhecimento, possibilita uma intervenção para a ampliação da expressividade dos sujeitos , pois permite ler a gestualidade humana, uma forma de linguagem.
            A concepção de movimento humano, trazida por autores como Buytendijk (1977) e Tamboer e de que o movimento traduz-se num diálogo do indivíduo com os outros, coisas e mundo. Movimentar-se é a ação de seres que imaginam, criam e que vivem em contextos históricos diferenciados.
            A dança não é algo homogêneo. Há vários tipos de escolas, técnicas, perspecitivas: do jazz ao hip hop, da dança folclórica ao ballet clássico, da dança de salão ao tango... No entanto, ainda se faz necessário o trabalho com a expressividade e esse deve ser o centro da sua intervenção.
            Desta forma, o potencial criativo da dança, constitui-se como um desafio para os professores e professoras considerá-la como um espaço de educação para a sensibilidade, para a criatividade, para a expressividade, não massificada, e sim, que diga algo de si, das suas marcas de identidade, sejam elas de gênero, raça, classe social, geração, sexualidade... que faça de seu corpo expressão em movimento.

Referências:

-          BUYTENDIJK, F.J.J. O jogo humano. In: GADAMER, H.G.; VOGLER, P., eds. Antropologia cultura. São Paulo, EDUSP, 1977.
-          COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
-          TAMBOER, J. ´Se-Movimentar´: um diálogo entre o homem e o mundo. Revista Pedagógica do Esporte. Hamburgo, v. 3, n. 2, p.14-29, março 1979.




Por que Dança na Escola?

Por: Daniel Antonio Bugenski


A Dança na escola já é vista como um complemento de educação e aprendizagem, onde passa para o aluno a liberdade de expressão criativa em movimentos, a Dança se, trabalhada de forma pedagógica nas escolas consiste em estimular e desenvolver gestos, agilidade, destreza e autonomia, com o trabalho da Dança os alunos estarão se exercitando e trabalhando músculos, em fim estarão praticando exercícios físicos em consciência do ótimo resultado.

Assim, a dança toma a liberdade, mostrando que o mais importante não é aprender técnicas especificas da Dança, e sim expressar uma necessidade interior, a alegria, o desejo, pesares e gratidão, através dos movimentos, a Dança na escola no pode ser vista como um modo de apresentação de espetáculos é uma educação através da arte, traduzindo-se em preceitos que ditos são essenciais para o seu desenvolvimento.

A descoberta do movimento como expressão criativa e participativa nos importantes momentos da vida (construção do autoestima, da consciência e harmonia corporais), vivendo o corpo de uma maneira mais satisfatória e gostando de se expressar através dele;

A defesa em favor da Dança - e a Arte -, já a partir da infância, como um despertar para a responsabilidade dos seres em relação ao próprio corpo, a procura de um melhor modo de viver;

A capacitação técnica do amador de dança, sabendo diferenciar sua intenção de amador e não de profissional;

O dançar brincando, com liberdade e prazer, sem o aprisionamento em códigos formais, mas através da prática de um ensino diferenciado: um aprendizado com fundamentação técnica mais criativa dos conteúdos de uma aula da dança.

O mais bacana da Dança na escola, é que ela seja repassada aos alunos de forma a não ser cobrada técnicas e conceitos, o guia deve orientar à movimentos que gerem descobertas ao aluno, assim se descobrindo na forma de se movimentar criativamente, a Dança uma das expressões que mostra o jeito de ser, seja ela em uma experiência física tornando-se ponto de referencia para o qual pode-se retornar espontaneamente a um momento com desejo de explora-lo. A Dança também é uma forma de resgate da personalidade própria, do lado humano através de se expressar, uma educação de movimentos deve passar no mínimo estas exigências, pois os hábitos decisivos da vida são adquiridos no decorrer da infância e da juventude.

Dança e Educação Fìsica Escolar


Por: Alex Bisotto Ferreira 
2a fase - Educação Física

Primeiramente é de fato muito importante esclarecer que a Educação Física é diretamente relacionada com o corpo do educando, mais propriamente dito com o movimento humano consciente e a sua capacidade de execução de movimentos. Como ciência relata-se que estudando os movimentos do homem, se conhece o mesmo. E a dança tem como sua característica a produção e/ou reprodução de movimentos que são realizados em conjunto com a capacidade de pensar agir e sentir, a grande correlação com o movimento acaba por fim caracterizando essa matéria como uma disciplina de Educação Física.

A dança é muito antiga, não se pode falar de dança sem lembrar-se de sua história.

Segundo  Oliveira (2001, p.14): "Uma das atividades físicas mais significativas para o homem antigo foi a dança. Utilizada como forma de exibir suas qualidades físicas e de expressar os seus sentimentos, era praticada por todos os povos, desde o paleolítico superior (60.000 a.C.)." De acordo com o autor, a dança tanto tinha características lúdicas como ritualísticas, em que havia manifestações de alegria pela caça e pesca ou dramatizações pelos nascimentos e funerais.

No Brasil e no mundo a dança vem sendo destacada pelos seus benefícios alcançados que de acordo com Gariba (2002), vão desde a melhora da auto-estima, combate ao estresse, depressão, até o enriquecimento das relações interpessoais que é tão importante para a construção psicossocial da criança e o adolescente. É importante que a dança com objetivos educacionais seja praticada de início na escola. Segundo Steinhilber (2000, p.8): "Uma criança que participa de aulas de dança (...) se adapta melhor aos colegas e encontra mais facilidade no processo de alfabetização.” Pensar numa escola emancipadora é pensar em um espaço não apenas de escuta, mas de permanentes representações, construções e criações, tratando de interagir a prática pedagógica da Educação Física, através da linguagem corporal "com os diferentes conhecimentos que trazem a dança" (Ramos 1998, p.2).

Para Cunha (1992, p.11), a dança merece destaque junto à Educação Física complementando as atividades de "ginástica, lúdicas, esportivas e recreativas". Também para Claro (1988, p.67) "(...) a dança e a Educação Física se completam", em que "a Educação Física necessita de estratégias de conhecimento do corpo e a dança das bases teóricas da Educação Física".

Entender o corpo através da dança como possibilidade de criar várias relações com diversas áreas do conhecimento, analisando, discutindo, refletindo e contextualizando seu papel na atualidade, passa a ser condição para quem trabalha com seres humanos, principalmente para quem trabalha com educação como o profissional de Educação Física.

Portanto no contexto da dança o profissional deve libertar-se do esteriótipo de trabalhar apenas em quadras de esportes com os alunos, e assim tornar-se cada vez mais um educador.

Referências

Dança Escolar

Por: Adilson Rodrigues de Paula Junior
2a fase - Educação Física

Na escola vemos muitos fatores que integram a dança como apenas uma apresentação, uma forma de celebrar uma data comemorativa, como o dia das mães, semana folclórica, quadrilha, etc.

Ao entrar na escola a criança traz consigo um conhecimento amplo a respeito de seu corpo, mas que muitas vezes não foi despertado. A criança nasce, desenvolve-se e cresce, vivenciando experiências através do próprio corpo. Este é o meio de ação para explorar e conhecer o espaço em que vive, interagindo com as pessoas que a cercam. Em todas as fases, observa-se a importância do corpo como forma de expressar emoções. Não é possível ouvir uma música sem que seu corpo a traduza em movimentos.

Antes de o homem falar, ele dançou. Foi por meio do movimento que ele comunicou com os seus e com a natureza. A dança ligada à música foi a primeira manifestação humana. Foi na pré-história uma forma de comunicação, religião, divertimento e conhecimento.

As dança escolar, além de proporcionar ao aluno um novo conhecimento sobre os movimentos que seu próprio corpo pode realizar, também pode conscientizar as crianças de que a dança não é somente aquilo transmitido pela imprensa, por exemplo as danças eróticas, sensuais e até mesmo as que usam movimentos sexuais.

Nas aulas de educação física, o professor pode e deve trabalhar a dança como se fosse qualquer outro tipo de modalidade esportiva, pois serve para preparar a maturação e a coordenação do aluno explorando todos os tipos de movimentos, expressões e sentimentos com exceção dos movimentos circulares em forma de S com o corpo e o quadril que tem a característica de danças sensuais e sexuais.

Para preparar uma coreografia ou uma aula de dança necessita de uma música. Muitos professores utilizam músicas que tem um significado não compatível a faixa etária dos alunos. Como por exemplo, músicas em outra língua que tem a tradução falando sobre sexo ou violência. Sempre devemos trabalhar na escola uma música que tenha o mesmo sentido da coreografia.

Muitas vezes uma coreografia sempre começa a formação deixando as crianças que tem melhor coordenação de movimentos na frente e as que têm mais dificuldades a traz, isso é totalmente errado, pois não se deve destacar os melhores alunos, mesmo em qualquer tipo de atividades que envolva coordenação e agilidade de aprendizagem.

Portanto deve se deixar as crianças tomarem iniciativa, fazendo com que elas mesmas se posicionem no espaço cênico.

Assim, quando a dança na escola for aplicada em uma metodologia correta e, principalmente com uma consciência pedagógica, possibilita aos alunos a conhecer seu corpo, e também desenvolver a criatividade, caráter social, e quando for trabalhada de forma lúdica a dança escolar passa a ser agente de transformação, possibilitando a integração entre todos os alunos, aumentando assim a auto-estima colocando em prática o sentido de uma educação voltada para a inclusão.


Referencias bibliográficas


·        FERNANDES, M.M. Dança escolar: sua contribuição no processo ensino-aprendizagem. Buenos Aries: revista digital nº135, agosto 2009.




terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Estilos de dança


Por: João Carlos Grechaki

A dança clássica teve origem no século XVII, buscava mostrar uma bela postura, leveza e rigor técnico na reprodução de seus movimentos, foram criados nesta época as cinco posições básicas dos pés.
No final do século XIX, surgem algumas tendências inovadoras, como a Dança neoclássica, sem abandonar as características do clássico, busca explorar as formas abstratas como conteúdo de expressão utilizando mais espaço em suas execuções.
A dança livre surge no inicio do século XX com Isadora Duncan que buscava inspiração na natureza, observando seus elementos. Seus trajes eram leves, com os pés descalços, demonstrando assim o seu desejo pela liberdade, seus movimentos eram rápidos e suaves.
No século XX também teve origem um outro estilo chamado de dança moderna, teve como característica básica movimentos de contração de tronco, braços e pernas, refletindo o sofrimento do homem. Os movimentos neste tipo de dança são alternados variando entre o livre e o controlado.
A dança a caráter surgiu entre os séculos XVIII e XX buscando abordar as danças folclóricas, neste estilo de dança procuram-se manter fielmente o vestuário e as características de costumes e hábitos do grupo social originário.
O ballet contemporâneo surgiu no século XX com a tentativa de buscar novas possibilidades de movimentos, viabilizando o envolvimento com as técnicas já existentes.
A dança contemporânea surge no final do século XX buscando expressar, relatar, criticar ou refletir sobre as idéias atuais, os problemas existentes e as tendências nas quais caminha nossa sociedade, através de qualquer tipo de movimento, sejam eles técnicos ou não.
Também no século XX mais com olhos para o século XXI surge a dança prospectiva, está busca identificar-se com a arte, buscando uma aproximação com o cinema, a pintura, a música, o teatro e a escultura.

Fontes:
Corpos em cena: uma análise da dança e suas relações com a Educação Física

Aderência e permanência de adolescentes na Dança Contemporânea

A Dança na Educação Física Escolar

Por: Karina Lay
2a Fase - Educação Física UnC Porto União

A dança já existia desde o tempo do homem primitivo, era pela dança que ele se expressava, agradecia e festejava. Ela estava presente em todos os momentos da vida do homem primitivo.
Ao passar dos anos a dança teve grandes mudanças, grandes precursores, onde se criou, descobriu e proporcionou diversas mudanças.
Hoje a dança é livre para qualquer pessoa, qualquer idade, qualquer corpo, e a dança escolar é uma das formas de socializar as pessoas desde o aprendizado na escola. A dança escolar leva os alunos à uma grande melhoria e aprendizado de suas qualidades rítmicas, como o equilíbrio, atenção, ritmo, coordenação, criatividade. A dança escolar não exclui, ela socializa, ela mostra que a dança não se divide em gênero masculino e feminino. A dança escolar deve ensinar movimentos diferentes daqueles que os alunos estão acostumados a desenvolver. Cabe ao professor, mostrar o porquê de ser dançada, reafirmando a ideia de tanto meninos e meninas praticarem esta atividade, cada um exercendo seu papel no conjunto, exercendo assim a exploração da capacidade social da dança.
Muitas vezes a dança é excluída dos planos do professor de educação física, ou muitas vezes quando colocada, serve somente para festividades ou apresentações, onde reproduzem movimentos da mídia, com movimentos ondulados e sensuais, fazendo a dança ficar sem finalidade.
Quando um professor faz uma coreografia ele deve montar de acordo com a cultura dos alunos, onde a diversidade de culturas deve ser respeitada. Ele deve colocar a dança para todos seus alunos, nunca só para aqueles que são mais bonitos, magros, que tem melhor desempenho na dança. Mostrar aos alunos que, como os desportos, a dança também traz grandes qualidades físicas. Além disto, o professor pode dar oportunidades aos alunos, para que junto com ele, criem coreografias, mostrar o sentido da dança, dos movimentos, fazendo com que eles entendam e então dancem, não somente reproduzam uma coreografia.
Vemos que a dança é tão importante como qualquer outra atividade de educação física, mas muitas vezes ela é censurada por pensamentos feministas (pela ideia do corpo perfeito) ou machistas (do homem que dança), ou mesmo pelo próprio professor, que pode considerá-la como atividade secundária ou de pouca importância em suas aulas.
A dança tem grande valor nas atividades escolares, pois ela desenvolve diversas qualidades físicas, além de socializar e integrar o aluno.
Sabendo que a dança escolar tem fortes qualidades para o ensino, propõe-se que ela seja colocada de forma correta nas atividades escolares.

Dança e Educação Física

Por: Francieli Vanessa Glaner.
2a Fase - Educação Física UnC Porto União

Devemos fazer algumas reflexões a respeito da dança, que devem ser discutidas com os professores de Educação Física, bem como os obstáculos para ter a dança cada vez mais inserida no ambiente escolar. Pode-se notar que desde as civilizações mais antigas até os dias atuais os jogos, desportos e a dança fazem parte da cultura dos povos, usando a dança com seus movimentos para expressarem suas emoções, para a comunicação e demonstrar suas características culturais.
A dança passa a ser fundamental para o homem a partir do momento que deixa de ser nômade e passa a ser sedentário, o homem se vislumbra com uma dança que possa ser democrática acabando com a idéia de que “é privilegio de poucos” que é necessário corpo perfeito e técnicas especificas.
Sendo que o mais importante é ser capaz de compreender a dança, pois o individuo deve compreender o por quê fazer os movimentos, pois antes de tudo deve se uma atitude consciente. E a dança sendo uma atividade física, deve estar associada ao universo pedagógico da Educação Física.
Nota-se que em todo lugar a dança vem ganhando seu espaço, por combater o estresse a depressão, melhorar a auto-estima e por melhorar a relação entre as pessoas, e como objetivo educacional nada melhor do que ter seu início na escola, pois a criança que participa da dança tem mais facilidade na aprendizagem, no relacionamento com os colegas, não ser utilizada somente “em datas comemorativas”.
Abrir espaço para que o indivíduo através da dança coerente possa expressar sua criatividade, tornando essas expressões inovadoras e não reproduzir algo já existente, sem exclusões, pode se tornar uma atividade prazerosa. Pois a partir do desenvolvimento da dança na escola o individuo se torna mais criativo e independente. 
Pode-se ter alguns motivos para a precariedade da dança escolar, como a falta de conhecimento dos profissionais tanto os de educação física como pedagogos trabalham com a dança sem ter uma contextualização para isto. Pois para compreender o corpo através da dança, é necessário estabelecer  múltiplas relações com outras áreas do conhecimento. Ou pelo motivo de que os adultos não se movimentam e acabam reprimindo a soltura das crianças, isso começa em casa e se prolonga na escola.
Segue do professor de Educação física buscar preparar aulas que motivem os alunos e que todos participem, mostrando seu objetivo, dando liberdade de eles mostrarem sua criatividade também, pois não podem partir de algo que não sabem, e quando percebem que são capazes de executar movimentos e contribuir com as aulas, a dança fará cada vez mais parte da realidade escolar, alem de ajudar com valências físicas para outros desportos.

Dança na Escola

Por: Solange Regina Grossl
2a Fase - Educação Física UnC Porto União



A dança é uma cultura que vem desde a era pré-histórica, onde o homem primitivo dançava por meio de gestos para agradecer ou pedir alguma coisa.
Já na escola ela pode ser ensinada pelo professor de artes, educação física, ou de outra disciplina. O importante é que se busque conhecimento não só prático, mas também teórico sobre as coreografias e as músicas que serão ensinadas.
A coreografia deve partir de movimentos retos, onde se desenvolva os movimentos em todas as direções frete, trás, direita, esquerda, diagonais e de chão, em decúbitos ventral, dorsal e sagital. 
Como a dança esta interligada ao corpo, os movimentos para crianças e adolescentes não devem priorizar a sensualidade.
Antes de iniciar a coreografia, é necessário conhecer a música, sua letra verificando se possui um vocabulário apropriado e se seu pulso permite que os alunos acompanhem os movimentos, segundo cada acento da frase musical.
É importante que o professor saiba desenvolver no aluno as qualidades físicas, que são objetos de estudo da Educação Física, que são força, resistência, equilíbrio, flexibilidade, agilidade, coordenação, relaxamento, resistência e velocidade.
O professor deve observar o desempenho de cada aluno, se estão apreendendo os passos da coreografia com facilidade ou se precisa desenvolver melhor os passos, sem fazer com que o aluno perca a motivação.
O aluno desenvolve a partir da prática da dança a noção de espaço, ritmo, tempo, lateralidade, percepção auditiva, socialização e concentração, melhorando proporcionalmente seu rendimento nas outras disciplinas da escola, favorecendo mais seu aprendizado.
A dança é praticada por qualquer ser humano, sem preconceito com deficiência, raça, corpo ou classe social.
Necessariamente ela não precisa ser praticada em um espaço cênico como a sala de aula ou no ginásio, o professor pode ir ao ar livre mais próximo com a natureza, onde os alunos sentirão a natureza e podem até, realizar movimentos sentindo esta inspiração.
Praticando a dança o corpo estará em movimento, logo o condicionamento físico dos praticantes estará sendo melhorado, criando hábitos de atividades física saudáveis em crianças, jovens e adultos.

Breves ideias acerca da dança na escola.

Por: Harriet Carla Bollmann Baum
2a Fase - Educação Física UnC Porto União



            A dança como já visto, provém da provável época Paleolítica, onde caçadores e feiticeiros dançavam, e essas danças foram representadas nas antigas cavernas da Europa e nas cadeias de montanhas da África do Sul.
O corpo expressava o que a pessoa estava sentindo (gestos e movimentos), respeitando todos os seus impulsos e crenças.  A dança existe desde que existe o ser humano, e é por meio dela que o homem se comunicava antes de falar. Os aspectos da prática da dança estavam sempre relacionados à vida, à religião, à morte, à fertilidade, aos vigores físicos e sexuais e aos caminhos terapêuticos. A sua ligação com a educação mostrou-se em universos diferentes, onde a dança unifica o homem e a educação os separa, a dança não visa produção, a educação visa primeiramente e fundamentalmente a produção.
            Hoje em dia a dança está relacionada a um padrão de subsistência econômica, ou um meio para dar vazão a sentimentos, como valor estético em si, como diversão ou recreação, como expressão religiosa ou antiga.
Contemporaneamente, mais precisamente no estilo conhecido como Dança Moderna, atribui-se também à dança, objetivos de tentar transmitir emoções mais complexas, como: culpa, angústia ou remorso. Pensando assim, uma grande parceira desta dança é a música, que afeta a técnica. No entanto no estilo como conhecido como Dança Contemporânea, ela pode ocorrer sem música também.
            A Educação Física, como trabalha com o movimento, associa seu universo pedagógico à dança, pois além de entender o que e o porque do movimento, precisa ter consciência dele. Por meio da prática da dança, seu conteúdo legítimo, visa também conhecer melhor os anseios dos alunos, sabendo o que eles gostam de brincar, de ouvir; discutir suas experiências; fazer fluir sua imaginação, possibilitando o reconhecimento e a compreensão do universo simbólico.
            Isadora Duncan, uma das precursoras da Dança Moderna, fez uma observação: “Se eu não pudesse dizer a você o que ela é, eu não a teria dançado” (GARDNER, 2002, p. 174).
            Mikhail Baryshnikov afirmou que “Dançar é como muitas línguas novas, que expandem nossa flexibilidade e alcance. O dançarino, assim como o estudioso da linguagem, precisa de tantas, quanto possível; nunca é o bastante” (GARDNER, 2002, p. 175).
            Sobre a prática da dança na escola, Marques aponta que ainda estamos em vias de criar mecanismos da inserção dela como campo da educação.
      
Professores atuantes...têm o privilégio de pode perguntar: que ensino da dança queremos? Pois quase tudo ainda está por ser feito e pensado. Estamos passando por uma fase de transição em que o fazer-pensar dança na escola brasileira está sendo construído - -sendo construído por nós. (MARQUES, 2003, p. 33)


REFERÂNCIAS
  • GARDNER, Howard. Estruturas da mente: A teoria das inteligências múltiplas.São Paulo:Artmed, 2002.
  • MARQUES, Isabel A. Dançando na escola.São Paulo, 2003.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Relação entre esporte e educação.

Por: Willian Mendes.
3a Fase - Educação Física UnC Porto União

       Com base nos conceitos fundamentais de educação apresentados, podemos analisar a relação pedagógica entre esporte e educação em dois aspectos: o interesse pedagógico deve possibilitar o desenvolvimento da capacidade de ação através do esporte e para o esporte. Para tanto, alguns pontos podem ser salientados:

* O esporte pode ser importante para a atividade motora cotidiana.
* O esporte pode cooperar no desenvolvimento da capacidade de ação.
* O esporte contribui para a dimensão social da capacidade de ação.
* A capacidade de ação está intimamente relacionada com a saúde e o bem estar.
* O esporte pode oferecer às crianças e jovens um modelo compreensível da realidade social.
* O esporte é um fenômeno marcante na moderna sociedade industrial.
* O esporte é uma possibilidade ideal para superar a pobreza e a repressão de movimentos na sociedade atual.
*O esporte oferece possibilidades de vivenciar de forma significativa o crescente tempo livre.

Para uma compreensão pedagógica do esporte
     O esporte é um campo de ação social concreto, no qual o movimento humano é fundamental.
      O esporte tem uma dimensão objetiva e subjetiva. O esporte é, principalmente, um campo aberto de ação. Na sua dimensão objetiva, o esporte apresenta – se como uma realidade socialmente construída.
     Do ponto de vista da educação, trata – se de possibilitar o indivíduo a participação no concreto campo de ação (o esporte), de tal modo que as possibilidades pedagógicas do esporte e do movimento possam ser realizadas.

Compreensão da aula e a relação entre educação, esporte e aula
     Quando tratamos de educação, cada sociedade possui instituições especiais que têm uma tarefa pedagógica, como escola, clube e associações. Podemos caracterizar aula como um acontecimento socialmente regulamentado, no qual os participantes (professor e alunos) constroem situações de ensino – aprendizagem, de modo que os alunos se tornem capazes de atuar no esporte e através dele.
Concepções alternativas de aula de educação física aulas orientadas
     Sob o ponto de vista crítico de educação voltada para o desenvolvimento da capacidade de ação, a aula de educação física deve configurar – se como um sistema de ação aberto.
Problematização
     Sabe – se que esse paradigma tem conseqüências concretas para a configuração do ensino do movimento. Partindo dessa problematização da visão do movimento pela ciências da natureza como uma visão antipedagógica, pretendemos discutir a visão fenômeno – lógica do movimento como uma visão pedagogia.
O diálogo autêntico do indivíduo com o meio ambiente
     A aprendizagem motora é uma coisa do homem. É sempre o homem que aprende, por isso vemos homens que aprendem, por exemplo, nadar. Nós observamos que um homem disputa com o elemento água o poder de nadar.