quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Por uma concepção sistêmica na pedagogia do movimento.

Por: José Leandro Balduino.
3a Fase - Educação Física UnC Porto União

EXPLICANDO O PARADIGMA MECANICISTA NO MODELO NEWTORIANO CARTESIANO PODEMOS DESCREVER O CONHECIMENTO CHEGANDO AO INDIVÍDUO POR PARTES, IGNORANDO O TODO E CONCEITUANDO PARCELAS.

CAPRA CRÍTICA A CONCEPÇÃO MECANICISTA RELEVANDO QUE OS BIÓLOGOS CONHECEM PARTE A PARTE UM CORPO HUMANO ATÉ SEUS COMPONENTES ÍNTIMOS CELULARES OU MOLECULARES.MAS POUCO SABEM SOBRE COMO DAMOS VIDA A ESSAS PARTES, COMO SENTIMOS CADA UMA DELAS.

NA MEDICINA, CAPRA APONTA QUE A DOENÇA É VISTA APENAS COMO A CIÊNCIA QUE DETERMINA A PARTE DO CORPO  QUE NÃO ESTÁ FUNCIONANDO, PERDENDO A CAPACIDADE DE VER O PACIENTE COMO SER HUMANO, DISASSOCIANDO ASSIM OS CONCEITOS DE MEDICINA E SAÚDE.

QUE A AUSÊNCIA DE DOENÇAS EM DETERMINADO CORPO NÃO O DEFINE COMO SADIO? POIS HÁ DOENÇAS QUE NÃO AFETAM DIRETAMENTE O ORGANISMO MAS OS SENTIMENTOS E EMOÇÕES.

PENSANDO ASSIM, VERICAMOS A EDUCAÇÃO CONTEMPORANEA, QUE FORMA ADVOGADOS E OUTROS PROFISSIONAIS PREPARANDO-OS  COM OBJETIVOS, METAS, ESTRATÉGIAS E AVALIAÇÕES. CONTEÚDOS SOMENTE, SEM CONSIDERAR A REALIDADE DO ALUNO, OU MESMO CONSIDENDO-O COMO UM TODO, COMO UM SER PENSANTE.

DESTA FORMA, A EDUCAÇÃO FORMAL ACABA SE TRANSFORMANDO EM MEMORIZAÇÃO E NÃO NA FORMAÇÃO DO SER HUMANO.

A EDUCAÇÃO MECANICISTA FORMA PROFISSIONAIS PRÁTICOS EM SUA ÁREAS MAS
DISTANTES DAS REAIS NESCESSIDADES DE SER HUMANO.

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA REVELAM AINDA HOJE A VERTENTE MECANICISTA, JÁ QUE ESTES  PROFISSIONAIS RECEBEM  ENSINAMENTOS FRAGMENTADOS E TRANSMITEM ISSO TRABALHANDO AS QUALIDADES FÍSICAS BÁSICAS, VIVENCIADAS NO CONTEXTO DO ESPORTE COMPETITIVO, NA BUSCA CONSTANTE DA PERFEIÇÃO.

A CONCEPÇÃO SISTÊMICA PROPICIARÁ QUE A CIÊNCIA E A EDUCAÇÃO VEJAM O MUNDO EM TERMOS DE RELAÇÕES E DE INTEGRAÇÃO. NA ORGANIZAÇÃO DE UM TODO E NÃO DE PARTES SEPARADAS, MAS NA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS, AÇÕES E SENSAÇÕES DE UM MESMO ORGANISMO.

 A VISÃO SISTÊMICA PROPICIARÁ UMA EDUCAÇÃO CUJO VALOR MAIOR É O HUMANO, EM SUAS RELAÇÕES COM OUTROS SERES E EM SUA INTERAÇÃO COM O AMBIENTE.

Educação Física Escolar e Educação Libertadora.

Por: Cheila Tatiane Wollner.
3a Fase - Educação Física UnC Porto União

Na Educação Física Escolar existe pouco tempo para o desenvolvimento e treinamento de determinada modalidades. Mas é de fundamental importância que tanto o esporte na escola quanto o de competição se orientem de regras básicas do sistema esportivo universal. Maraun(1981) afirma que as regras básicas podem ser resumidas em duas:
- A regra da sobrepujança, que diz que qualquer equipe pode ser vencedora, onde a idéia fica somente na competição e  também,
- A regra das comparações objetivas, que diz que todos devem ter oportunidades iguais nas competições.

No plano escolar, a Educação Fìsica é de vital importância para o aprimoramento das forças físicas, morais e psíquicas. O espaço escolar é local imprescindível para o desenvolvimento da perfeição intelectual, necessária para todos os alunos, não importando se são pobres, ricos, fracos ou fortes, atletas ou não.

A Educação Física em si aguça o desejo de cada um de se sentir necessário, ágil, capaz de realizar algo comum dos seres o movimento. O aluno deve ser conscientizando da importância da prática esportiva e isso deve se tornar um hábito.

A prática esportiva pode proporcionar hábitos de vida sadia, formando um aluno critico, responsável e social.

As funções gerais do esporte na escola, fomo co-responsável pela educação integral do sujeito, devem ser entendidas da seguinte forma:
A função biológica, que deve atender a formação das qualidades físicas básicas (força, resistência etc...), e
- A função sinestésica, que visa desenvolver a competência social.

Por meio destas premissas, a relação entre Professor e aluno é um dos assuntos menos tratados nas diretrizes curriculares.

O educador deve partilhar da realidade do aluno, atender a cada um individualmente quanto ao seu ritmo, faixa  etária, etc.

Segundo Paulo Freire, o professor deveria ser 50% professor e 50% aluno.

Para o educador, é por meio do diálogo que o professor conseguirá se comunicar melhor com o aluno e aprender com ele, com essa relação recíproca.

Essa é a educação libertadora como descreve Paulo Freire.

Por comparação, a Educação Física Escolar poderá ser libertadora se o Professor tiver essa leitura acerca de sua importância no contexto da aula. 


A evolução do homem e a Educação Física.

Por: Iverson Tomczak
3a Fase - Educação Física UnC Porto União

O tempo esta passando, nós estamos envelhecendo, novas pessoas chegam ao mundo, pessoa mais velhas vão embora e a cada minuto surgem novas idéias para facilitar a vida. Há quarenta anos uma informação para chegar em outro país demorava semanas, meses, até alguns anos, isso se chegasse!
No tempo que vivemos estamos quase antecipados aos movimentos do mundo, com o radio a televisão e a Internet. Tudo esta acontecendo ao nossos pés. Mas vendo tudo isso agora, como será o futuro? Se fosse possível trazer uma pessoa, que fosse da década de cinqüenta, e colocar no mundo de hoje, qual seria a reação dela vendo tantas  inovações?
Para a educação, a cada momento passamos por mudanças visando melhorar o futuro de nossos filhos. 
A nossa linguagem esta mudando a cada momento. A cultura de nossos povos estão sendo esquecidas. Pois estão inovando copiando a cultura de outros países, e a nossa riqueza esta sendo esquecida.
Mas estamos neste mundo, e temos que seguir em frente do jeito que for. Observando o que os cientistas estão fazendo, descobrindo coisas novas, pesquisando conhecimentos nunca antes pensado em ser descobertos. Mas, futuramente, seremos capas de fazer tudo, mas como será isso?
A Educação Física, poucos anos atrás, era uma aula em que não se aprendia nada, nada mais era do que jogar bola. Muitas vezes servia de castigo para quem não fazia tarefas de outras disciplinas. E hoje? Como ela está? Se modificou? Diante de tantas evoluções como a Educação Física é ministrada nas escolas?
A Educação Física deveria ser uma disciplina importante, pois cuida do nosso corpo físico. Porque se não o tivésimos o que nós seriamos? não teríamos o cérebro para pensar, não teríamos braços pés para caminhar ou mover objetos, sem isso nós não seriamos nada, mas muitas pessoas não pensam nesse corpo físico e acham que se cuidar é perda de tempo. Ai percebem chegando aos 40, 50 anos que não conseguem se movimentar.
Muitas coisas se modificaram, a tecnologia, o conhecimento, mas o pensamento do homem em relação a si mesmo retroagiu em relação a evolução do mundo.
E a Educação Física nestas simples percepções parece que ainda não encontrou a sua verdadeira identidade na evolução do homem.

Reflexões Pedagógicas sobre a Relação entre Educação, Esporte e a Aula de Educação Física.

Por: Marcio Roberto Rankel de Ramos.
3a Fase - Educação Física UnC Porto União

Reflexões pedagógicas sobre currículo pretendem oferecer ao professor de Educação Física, subsídios para tomada de decisão, de como devem ser realizadas as suas aulas.
A Pedagogia do Esporte encara o esporte sob ponto de vista da Educação e do desenvolvimento adequado de crianças, adolescentes e adultos. Seu interesse, sobretudo, é o de contribuir através do esporte para a Educação.
Sejam Razoáveis! Sejam Humanas! Uma Abordagem Pedagógica sobre o Ensino da Educação Física.

Optamos por escrever especialmente sobre um tema da Educação Física humana porque sentimos a necessidade devido às crescentes preocupações e a crescente noção de individualismo entre as pessoas, em todas as áreas da vida e por pensar sobre como podemos melhorar nossa convivência. Disso o esporte e as instituições, nas quais educamos nossas crianças com e pelo esporte, não podem livrar-se.
O Problema da Particularidade.

Quando confrontávamos com o tema desse capítulo, víamos surgir um segundo problema, especialmente em sua parte relacionada com a “aula de Educação Física”.

Para nós ficou claro que a aula demonstrou um modo de pensar bem específico: um pensamento particular que separa a vida humana da aprendizagem; que constrói dividas; que esclarece o que pode sei feito e conseqüentemente, o faz no campo da técnica; que por exemplo, diferencia esporte de outras matérias escolares importantes, como música, ou matemática ou física, e que produz didáticas, cientistas, disciplinas, e professores especializados para cada matéria.

Como deve ser descrito um processo educacional dirigido pelo príncipio humano?

Uma discussão diferenciada, tendo como meta de estudo a questão da humanidade, não pode ser feita de forma simples. Apesar disso é necessário descrever critérios que devam dirigir a prática educacional humana.

As mudanças na relação professor-aluno.

Por: Simone Preisler.
3a Fase - Educação Física UnC Porto União

Introdução

              O professor tem um papel fundamental no desenvolvimento do aluno. Alguns dos requisitos para lecionar, seja qual for à disciplina, é a percepção em relação aos estudantes, observar como os alunos reagem em diferentes situações propostas durante as aulas. Professor não deve somente ser um repassador de informações, ele deve ser a cima de tudo, um facilitador para o surgimento de mentes brilhantes.

Desenvolvimento
              Há alguns anos, o processo de ensino era mais complicado porque não se tinha a cultura da observação, o professor somente passava conteúdo e aplicava prova, um método conhecido como, tradicional, que muitas vezes acabava excluindo o aluno que não compreendia a matéria ou tinha alguma dificuldade. Hoje nas escolas  é aplicado o método intermediador, onde o professor aprende com o aluno e o aluno aprende com o professor.
            A reação do corpo é uma das mais fáceis formas de ver como somos. O Professor de Educação Física tem uma grande aliada para suas aulas, à dinâmica. A dinâmica pode dizer muitas coisas sobre o aluno, como por exemplox, a insegurança ou a hiperatividade. A partir do momento em que se é observado, o professor tem a capacidade de intervir e ajudá-lo. 
            Quando conhecemos com quem estamos trabalhando, o rendimento se torna melhor, assim também ocorre o mesmo processo em sala de aula. Se o professor sabe com que tipo de aluno ele esta lidando é fácil o processo de aprendizagem do memo. A atitude do professor em sala de aula é importante para criar climas de atenção e concentração, sem que se perca alegria. Determinas aulas podem inibir o estudante ou fazer que atue de maneira indisciplinada, por isso é fundamental que se mantenha um equilíbrio entre brincadeiras e atividades mais sérias.

Conclusão

            O professor que sabe se colocar no lugar do aluno e mantém seu papel de educador, consegue formar um ser humano para uma sociedade mais justa. Incluir grupos marginalizados é um dos maiores desafios da atualidade, e cabe a escola junto com a comunidade ajudar neste processo, que pode ser demorado, mas que terá um bom retorno.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Educação Física na Escola: uma proposta crítico-emancipatória.

Por: André Luiz Villela Andrade.
3a Fase - Educação Física UnC Porto União


O fenômeno esportivo para Bracht (1992) pode ser compreendido a partir de dois conceitos: amplo e restrito.
Contemporaneamente a Educação Física é vista por meio de um conceito restrito, pois se refere apenas ao esporte e tem como conteúdos materializados de estudo o treino, a competição, o atleta e o rendimento esportivo. Ainda, colocada como esporte-espetáculo pelos meios de comunicação, acelera o processo de transformação do esporte como um espetáculo que revebera em mercadoria.
Um conceito amplo do esporte não seria o andar de bicicleta, caminhar, fazer ginástica, dançar, as brincadeiras os jogos infantis, etc.. Como cultura do movimento ou até como atividade lúdica?
Habermas(1981) define o mundo vivido como o horizonte de possibilidades das pessoas em busca de entendimento no mundo social, objetivo ou subjetivo. Então, o saber que possuímos para toda e qualquer espécie de entendimento nas relações sociais, culturais e esportivas, e que não se encontra a todo instante de forma consciente, mais fica as nossas costas como um plano de fundo histórico, constitui o “mundo vivido”.
Mundo vivido e sistemas coexistem em nossa sociedade e a separação atende apenas o caráter de analise, embora Habermas destaque que o mundo vivido esteja gradativamente sendo “colonizado pelos sistemas a busca de entendimentos racionais com valores e interesses para a sociedade de consumo no sentido econômico e material".
O mundo de movimento é caracterizado com interesse no resultado ou na produção de movimentos eficazes em determinadas tarefas (sistema) e o se-movimentar como uma relação especial de homem-mundo, do correr saltar ou nadar.
Para a realidade pedagógica do movimento é preciso que o se-movimentar se configure como relação de experiência sócia cultural com o meio circundante de forma relevante e enriquecedora para o desenvolvimento do ser humano.
Todas as formas deste se-movimentar devem ser estudadas, tanto no campo dos esportes sistematizados como no mundo vivido, que não abrange o sistema esportivo, e sim o contexto onde vive família, trabalho, etc...
A encenação utilizando o termo emprestado do teatro enquadra-se bem no mundo do esporte, com papeis pré-determinados, regras a serem seguidas ações rigidamente estabelecidas... As encenações do esporte ocorrem sempre em três planos a do trabalho, o de interações e o da linguagem.
1) Interação pela participação de pessoas que se concentram sobre um mesmo tema (o esporte que praticam).
2) O plano de trabalho pela utilização de um espaço físico e material predeterminado e por um programa preestabelecido e de ensaios periódicos.
3) A linguagem além de constituir o elo permite que elas aconteçam em nível racional de entendimento e atendam a interesses da educação e ao desenvolvimento de todos os alunos.
Considera-se uma irresponsabilidade pedagógica que pelo ensino escolar se fomente do aluno vivencias de insucesso ou fracasso.
O desenvolvimento científico e tecnológico das modernas sociedades industriais tem avançado muito na encenação do esporte do mundo de hoje em termos de rendimento e em condições locais e materiais para a sua prática, a não ser em escolas públicas perece que nenhum destes avanços chegou.
O espaço para mudanças práticas está em aberto, sendo orientado para finalidades mais pedagógicas, educacionais e menos esporte de rendimento, não sujeitando os alunos a uma série de medidas organizacionais de controle e trabalho tão intenso, renunciando a uma vida social normal.
Quanto ao conceito de educação, dois fatores são pré-condições:
O fator biológico e o fator social. As crianças não nascem para o mundo como indivíduos psicossocial e corporalmente maduros, elas devem se desenvolver. E no social esse desenvolvimento infantil transcorre numa sociedade de adultos.
Assim não só a escola se configura numa organização social onde encenações pedagógicas do esporte acontecem, mas também a família, os parques e as áreas de lazer.
Para uma proposta crítico-emancipatória é necessário ter uma reflexão critica sobre todas as formas de encenação esportiva.
Para se tirar a Educação Física da crise e da miséria em que se encontra deve-se estruturá-la, aprofundá-la teoricamente nas perspectivas práticas de problematização, encenação e transformação didático pedagógica dos esportes e não apenas num saber-fazer , mas também no saber pensar e saber sentir.

Reflexões pedagógicas sobre a relação entre Educação, Esporte e a aula de Educação Física.

Por: Andreik Wollner.
3a Fase - Educação Física UnC Porto União


 - A pedagogia do esporte encara o esporte sob o ponto de vista da educação, do desenvolvimento adequado de crianças e adolescentes e adultos. Seu interesse sobretudo, é o de contribuir através do esporte para a educação.

- O Humanismo, como marca a época e movimentos dos sábios, como idéia de cultura e progresso escolar didático - pedagógico, como conceito político-social e como conceito filosófico, é, apesar de muitas possibilidades de significação, definível como uma ética, que tematiza a dignidade humana (Rehn, 1974, p. 392).

- O problema racionalidade: É verdade que “a época dos esclarecimentos” nos mostrou que muitos de nossos medos são desnecessários, que muitas vezes o medo é o meio utilizado para que alguém exerça o poder.

- A mesma tão festejada racionalidade também nos levou á beira do abismo. A separação entre pensar é maior, é existencial. Pensemos no medo real de uma guerra atômica em que o produto da ação é a destruição. Nós todos sabemos que quando o sentimento não existe, não há possibilidade de se torturar, fazendo-se imaginar o quanto seria cruel o assassinato milhares de pessoas.

- A racionalidade humana é neutra – um instrumento que pode ser usado como para o bem como para o mal. No inicio falamos de humanidade como ética, mas agora, nesta visão, racionalidade não é uma categoria ética sem uma determinação melhor, essa visão de racionalidade não poderia ser levada a categoria.

- Ficou claro que a aula demonstrou um modo de pensar bem especifico: um pensamento particular que separa a vida humana da aprendizagem; que se constróem diversas fromas de se pensar que não levam a nenhuma ação; que se esclarece o que pode ser feito e, conseqüentemente, o faz no campo da técnica; que, por exemplo, diferencia esporte de outras matérias escolares importantes, como musica ou matemática ou física, o que produz didática, ciências. Da mesma forma que separa as disciplinas e professores especializados para cada matéria.

- Como deve ser descrito um processo educacional dirigido pelo principio humano? ão pode ser feita de forma simples apesar disso, é necessário descrever critérios que deva dirigir a pratica educacional humana. Nisso seguimos as exposições de Wiszacker (1977). A racionalidade, neste sentido, busca relações causais, pergunta sobre as causas e efeitos, consegue meios para atingir fins já definidos e que não refletem algo além dele. Neste sentido, denominamos, também, a racionalidade como pensamento particular.
Voltamos sobre a pergunta geral sobre o pensamento e a ação humana na educação e na aula. Tão geral quanto abstrato possa parecer-nos esse principio, tão radicalmente exige que mudemos o pensamento sobre nossa ação educadora.

- É importante salientar que para nós a racionalidade das exigências ‘sejam humanos' fique clara. Agora só transmitiremos os pensamentos gerais que devem ajudar a analisar o princípio didático básico do pensamento e da ação humana na aula de Educação Física Escolar. Limitado de três exigências: ‘’
1) Professor e aluno planejam a aula conjuntamente (os alunos aprendem a assumir responsabilidades para o futuro),
2) compreensão de aula e
3) a relação entre educação, esporte e aula.

- Quando tratamos de educação, cada sociedade possui instituições especiais que têm uma tarefa pedagógica, como escola, clube e associações.

- Essas instituições realizam reuniões freqüentes para recriar na prática as tais tarefas. Aula pode valer como uma reunião, mas é oportuno salientar a importância de que essa aula esteja planejada e com uma intenção de trabalhar sistematicamente a educação e favorecer o diálogo autêntico do indivíduo com o meio ambiente.

- A aprendizagem motora é uma coisa do homem. É sempre o homem que aprende. Por isso vemos homens que aprendem, por exemplo, nadar. Observamos-nos que um homem disputa com o elemento água o poder de nadar. Ele estuda as suas qualidades, pois são elas que permitem ao homem aprender a nadar; a densidade capacidade de flutuação, resistência etc.
Tradicionalmente o problema do método de ensinar e colocar sobre os caminhos mais curtos mais efetivos mais adequados ao conteúdo, mais apropriados para se chegar à meta definida de aprendizagem para o aluno e de ensino para o professor.